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sábado, 18 de junho de 2011

“É o amor – ô-ô!


Que mexe com a minha cabeça e me deixa assiiim ...”
O amor é um fenômeno, uma energia de fonte inesgotável e incompreensível, e que nos encontra de repente, sem aviso! 
Há quem diga que só se ama uma vez,
Outros que se ama muito e muitas vezes,
Há quem diga que nunca amou,
Há quem afirma que o amor não existe.
E ainda outros que não amam nada... E desses eu tenho pena, pois sofrem.
Mas, há quem finalmente entende que amar não é um ato, mas um sentimento com nome próprio, e que por isso, um nunca é igual ao outro, embora possa ser recíproco.

Não se pode exigir amor, não se pode implorar por ele. Nada, jamais será como ronda nossa imaginação...
O amor co-existe com todos os sentimentos e sentidos, se sobressai sobre qualquer circunstância e, sinto discordar com o poeta, pode ser sim, eterno além da vida que se tem noção.
E não falo do amor como carnal, físico, entre duas pessoas; Claro que no amor se incluem todos os tipos, ainda que disfarçados, nas entrelinhas. 
É que o amor é assim mesmo: se divide se soma, se multiplica, até se subtrai! Levando-o à potência, explode em milhões de milhares de partículas que se espalham por ai... 
O amor é um vírus.
O amor é tão simples e transparente que pode ser difícil de ver... 
Amor não se acha no outro, simplesmente. Acha-se em si.
O amor é tão magnífico que não precisa de um dia só para celebrá-lo. Ele é constante, diário e acumulativo.
Por isso, ame-se já. Dê-se o maior dos presentes: viva feliz com si mesmo, e se torne um imã de seus desejos.
O amor não tem estado civil, mas estado de espírito.

Por Carolina Roldan

Um comentário:

Lecy Rosa disse...

Ora concordando, ora nem tanto com você, querida Neurótica, mas posso dizer também que especial é sim, o Ser que ama e não o amado, pois é de quem ama que nasce a fonte mais viva, brilhante, infinita... o AMOR!